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Vitimismo Opressor

  • Foto do escritor: Claudia Vilas Boas
    Claudia Vilas Boas
  • 15 de set. de 2022
  • 3 min de leitura

Que tempos insanos são esses. A inversão de valores atingiu seu ápice. Não há mais como se calar e suportar o hospício em que estão tentando transformar nosso planeta.

Nunca antes produziu-se uma geração tão fragilizada e ao mesmo tempo cheia de ódio.

Um ódio disfarçado de vitimismo.

Onde foram parar os tempos em que nossos pais eram nossos heróis, nosso refúgio, nossa bússola e exemplo?

Mesmo diante das diferenças e conflitos de gerações que sempre existiram, os valores e princípios mais importantes para a construção de uma vida com propósito nos eram passados.

Atualmente o que se vê é uma geração que se ofende por tudo, não aceita limites, não pode ser repreendida em momento algum.

A geração parafuso de geléia, os rebeldes sem causa, tão bem descritos em uma música muito conhecida da banda Ultraje a Rigor.

Pobre geração, manipulada por uma ideologia que se infiltrou sorrateiramente nas escolas, através de “professores” parciais, e, em muitos casos, mal intencionados.

Sutilmente espalharam a discórdia, a divisão entre classes, famílias e todo tipo de “diversidade”.

Usam a narrativa de respeito às diferenças, mas na verdade se utilizam disso para trazer a desarmonia e o controle através do caos.

Não apoiam causa alguma, apenas se utilizam delas.

Esses grupos identitários, habilmente manipulados, criaram um tipo de geração que condena a tudo e a todos que ousarem contrariá-los.

Saem às ruas para gritar bordões que sequer sabem o que significam, uma vez que vivem de forma absolutamente incoerente com suas narrativas.

E, se não conseguem perceber a própria hipocrisia, que dirá a hipocrisia de ídolos, criados para influenciá-los.

Vemos hoje artistas com talento questionável, ricamente pagos, que venderam sua alma em troca de fama e riqueza, se prestarem ao papel ridículo de propagar contradições.

Chega a ser cômico, se não fosse trágico, o estrago por trás dessas atitudes.

É patético ver artistas fazendo discurso criticando a situação econômica do país, mas cobrando uma fortuna pelos ingressos de seus shows, ou gritando contra o direito da população se defender com armas legalizadas, mas cercados de seguranças armados até os dentes, defendendo regimes comunistas e socialistas, mas mantendo casas em países extremamente capitalistas.

São a minoria barulhenta, birrenta e chata. Os patrulheiros do pensamento.

Os intocáveis. A minoria histérica que aprisionou a maioria em uma espiral de silêncio.

Experts em manipulação, acusam de opressores aqueles a quem oprimem.

Sou absolutamente contra agressões e violência, isso seria realmente condenável, mas pensar e ter opiniões deveria ser um direito de todo cidadão.

Contudo, está proibido não gostar, não concordar e não aceitar comportamentos e ideias que contrariem a tal minoria, que se vitimiza o tempo todo através de ilações.

Percebem também aqui a inversão? Quem são os verdadeiros oprimidos? Os cancelados por uma minoria vendida que se tornou marionete de uma meia dúzia de privilegiados poderosos, que os consumirão até não servirem mais aos seus propósitos, sendo, então, descartados.

A luta dessa maioria que está sendo achincalhada é justamente pela nossa libertação desses controladores, pela verdade e pela justiça.

Lutam por união e para banir da terra esses seres abjetos que se alimentam da desunião, das desavenças e de todo mal que puderem gerar para sua satisfação.

Não aceitamos o papel de vítimas, estamos assumindo o nosso poder. Resta a vocês esses seus marionetes que já não apresentam um desempenho convincente.

Não caímos mais nas narrativas dramáticas.

A massa crítica foi atingida, o mundo todo presenciou. A primeira peça do dominó foi derrubada, não há mais como parar.

É hora de abrir os olhos para a realidade, assumir as responsabilidades pelas próprias escolhas e rasgar a fantasia da hipocrisia. O jogo virou, tudo está escancarado. Os ratos, em desespero, saíram da toca.

A Dedetização começou.

#pracegover #pratodosverem ilustração de um mosaico com a imagem de um rato, em tons de cinza e marrom

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