Consciência
- Claudia Vilas Boas
- 1 de dez. de 2022
- 1 min de leitura
Quando me perguntam se não tenho medo de me posicionar em tempos tão polarizados e autoritários, minha resposta é: a única coisa que eu temo é minha consciência.
Tenho medo sim, de lá na frente olhar para trás e ver um vulto covarde me assombrando.
Tenho medo de me cobrar pelo que deixei de fazer.
Fazer algo, ter atitude, independente do resultado, é o que nos propicia experiência e aprendizados.
Definitivamente não nasci para uma vida morna.
Não nasci para seguir a manada, a moda ou qualquer tipo de doutrinação.
Tenho muito respeito pela minha fonte original, que me criou com uma infinidade de recursos emocionais e um cérebro altamente complexo.
Seria um desperdício e um enorme desrespeito, a mim e a tudo em que acredito, me permitir ser usada como fantoche em troca de prazeres fugazes e sucesso aparente.
Não nasci para apenas sobreviver, mas para viver a experiência humana em toda sua plenitude.
Não importam as pedras, os gritos, as ofensas. A única aprovação que me interessa é da minha própria consciência.
Ela é minha essência, com ela aqui aportei e com ela daqui partirei.
É ela minha bagagem, e a cada experiência vivida e obstáculo enfrentado, mais rica ela se apresenta.
Viemos a esse mundo para crescer, não só fisicamente, mas, principalmente, moral e espiritualmente.
Que bagagem você está construindo?
Quando você se coloca diante de si próprio, o que sua consciência lhe diz?
Reflita, posicione-se e viva.
Sobrevivência é para os medrosos. Viver exige, muita, mas muita…coragem.
#pracegover #pratodosverem imagem de uma mulher usando um vestido rosa atravessando um circulo de cataratas se equilibarndo em uma corda.

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